Saturday, December 01, 2007












(ueda e o comitê organizador)
DIÁLOGO DA EDUCAÇÃO E DA PROMOÇÃO DA SAÚDE







Prof. Fátima e Freire Dowbor e Prof. Marcos Ueda e Dra Ana Chiesa provocam e convidam a reflexão.





(marcos ueda e professora Fatima Freire Dowbor)

PROGRAMA
08:00 - Abertura da Secretaria e café-da-manhã
09:00 - MESA-REDONDA
Educação em Promoção da Saúde: as Premissas e as Oportunidades
Coordenação: Prof. Dra. Eliane Correa Chaves - Professora da Escola de Enfermagem da USP e diretora Científica da ABPS
Olhar da Educação
1° Construindo uma Nação Saudável com Responsabilidade Social e Educação
Fátima Freire Dowbor - Pernambucana, filha dos educadores Elza Freire e Paulo Freire, educadora/pedagoga formada pela PUC-SP, com cursos de especialização em filosofia e psico-pedagogia em universidades européias (Coimbra, Varsóvia e Genebra).
Marcos Ueda - Educador especializado pela FAFE-USP, bacharel em comunicação Social pela ECA USP, especializado em semiótica aplicada à educação pela Universidade de Berlim. É tutor do curso a distância para professores de língua alemã em conjunto com a Universidade de Bologna e Instituto Goethe - Alemanha, onde leciona os módulos ¨Formas Sociais¨ e ¨Multi-meio em sala de aula¨.
Olhar da Saúde
2° A Educação de Profissionais da Área da Saúde em Promoção da Saúde
Prof. Dra. Anna Chiesa – Professora Livre-Docente da Escola de Enfermagem da USP
12:00 - Almoço
13:00 - ESTAÇÕES DE TRABALHO
Educação em Promoção da Saúde: Estratégias para o dia-a-dia
Coordenação: Ana Maria Huck – Pedagoga voluntária do Centro de Promoção da Saúde do HC-FMUSP
Estação 1
Transpondo Barreiras do Sedentarismo com o Lúdico
Valquíria Lima - Educadora física, mestranda da USP, diretora da ABPS
Ana Lúcia Rodrigues - Educadora fisica, mestranda da USP, diretora da ABPS
Estação 2
Desenvolvendo seu lado “Gourmet”
Cristina Michelon - Nutricionista, diretora da ABPS
Michelli Fiegenbaum - Nutricionista, diretora da ABPS
Estação 3
Driblando o Estresse
Alfredo Pina - Enfermeiro do Centro de Promoção da Saúde do HC-FMUSP
Sandra Oliveira - Fonoaudióloga, Mestre pela PUC-SP, diretora da ABPS
Lô Galasso - Socióloga, Doutora pela USP
16:00 Encerramento
Data: 30 de novembro de 2007
Local: Fundacentro, São Paulo - SP
Rua Capote Valente, 710 - Próximo à "Estação Clínicas" do Metrô (Linha Verde)

Wednesday, November 28, 2007











DIA INTERNACIONAL DO EAD 27 de Novembro de 2007






HEUTAGOGIA: Aprendizagem autodirigida

A questão da imersão na rede virtual:
google , wiki, i tunes, americanas.com , youtube, bancos, GAP: bricks x clicks coexistem, ORKUT. Instrumentos que propiciam experiências, vivências dentro da virtualidade e não podem ser subestimadas.
MIT, bibliotecas de Universidades.

Preparem-se para WEB 2.0 e WEB 3.0 e a HDTV que já está em nossas casas.



EAD: Poucas inovações, conteúdos impostos e pouca interatividade com conteúdos.

Tansposições grosseiras do modelo cartesiano para dentro da máquina.



Um nome para se conhecer: Carmem Maia

Aprendizagem baseada no trabalho.

Aprendizagem reflexiva e significativa.

Aprendizagem no ambiente de trabalho, pensar no sujeito atuando, protagonizando ações dentro de suas competências profissionais.

A partir da observação transforma-se uma demanda educativa numa oportunidade de ensino
in service e on demand.



Atende ao imediatismo de resultados.
A metodologia contempla os 4 pilares da educação: ser, conviver, fazer, conhecer.
O aluno é o centro do processo: ele define o que e quando quer aprender, aprende a priorizar.

Currículos flexíveis.

Passar da instrução para reflexão tendo como resultado : criatividade e inovação: repensar o que se faz e como se faz.

Foco na solução de problemas in loco.

SEBRAE: programa para jovens empreendedores.

Programa blended. On demand.

Equipe multidisciplinar de 12 profissionais para cada segmento.
Metodologia: Observação, demanda e oportunidade educativa, ação e retroalimentação da equipe






DESAFIOS DO EAD:


Antagonismo entre designers e Professores.


Falta de profissionais que dialoguem com as universidades.


Paradoxo: Professores que devem operar num modelo obrigatoriamente multidisciplinar é um especialista dentro do modelo disciplinar unicista.


O currículo específico não basta.


Como mudar a postura em relação a tecnologia


F.G.V. Marta Campos Maia: capacitação docente e capilaridade: Preparar a universidade para os nativos digitais que hoje tem 17 anos de idade.





Tratado de Bologna: 20% de EAD nos presenciais.







Educação na distância.
Romper a barreira da tecnologia, protagonizar e ser soberano a ela.

Wednesday, August 15, 2007


Marcos Ueda entravistado pelo JT.

Thursday, August 09, 2007





Bildungskooperation Deutsch
CONVITE HONROSO A MARCOS UEDA

Prezado Senhor Diretor,
Temos o prazer de convidar o prof. Marcos Ueda para participar como docente do DLA (Curso de Aperfeiçoamento de Professores de Alemão) e do Projeto CEL durante o 2. semestre de 2007.
O Goethe-Institut, Centro Cultural Oficial da República Federal da Alemanha com representação em vários países, promove o conhecimento da língua alemã no estrangeiro e fomenta a colaboração cultural em nível internacional.
O DLA é realizado com exclusividade em São Paulo para participantes de toda a América Latina. A meta do curso é a qualificação básica padronizada de professores de alemão como língua estrangeira na América do Sul, enfatizando teoria e prática de ensino. Prof. Marcos Ueda orientará multiplicadores alemães, brasileiros e em especial professores da América Amazônica de fala hispânica, região em foco este ano.
O Projeto CEL é uma iniciativa do Centro de Cooperação Pedagógica do Goethe-Institut São Paulo em conjunto com a Secretaria Estadual de Educação e as Escolas Públicas do Estado de São Paulo visando a expansão qualificada do ensino da língua alemã. Prof. Marcos Ueda foi escolhido para coordenar as oficinas de¨Formas Sociais e Comunicação em Sala de Aula¨ bem como a de ¨Multimeios no ambiente de ensino¨. A importância do projeto está no caráter formador de professores em situação de carência.


Atenciosamente,
Lucia Alt
Coordenadora - Centro de Cooperação Pedagógica
Goethe-Institut São Paulo
alt@saopaulo.goethe.org

Wednesday, July 18, 2007







ENQUETE MOSTRA VISÃO DE EDUCADORES SOBRE INCLUSÃO

Respostas indicam que promover a inclusão social ainda requer muita discussão

O articulador de relações multidisciplinares e membro do comitê de Responsabilidade Social Corporativa do CEL®LEP, divulgou o resultado do Painel Interativo realizado durante o evento Third Young Learners and Teens Conference (3o. Congresso Internacional sobre o aprendizado de Jovens e Adolescentes). O congresso, realizado no final de julho e destinado a educadores, teve como foco a responsabilidade sócio-ambiental e a participação de mais de 50 palestrantes brasileiros e estrangeiros.

Com o tema “A INCLUSÃO E SUAS IMPLICAÇÕES”, o painel teve 175 participantes e abordou a educação inclusiva, sugerindo aos educadores participantes algumas reflexões sobre o assunto. As questões foram baseadas no livro “Inclusão e Educação”, organizado por David Rodrigues, um dos mais respeitados especialistas do mundo na área e membro da Universidade Técnica de Lisboa.

Os participantes foram unânimes nas afirmações de que conhecer as diferenças é o principal aspecto do currículo do educador que se propõe a uma educação inclusiva e que essa formação o valoriza nas áreas profissional e social.

Todos também discordaram de que a implantação da educação inclusiva é um sistema barato para atingir todos os alunos. Quanto aos recursos pedagógicos, metade deles acha que esses são secundários e que o importante é a atitude da escola e do educador, enquanto 20% discordam e 30% acreditam que seja parcialmente verdadeiro.

O número de alunos também foi colocado em questão. A maioria (90%) dos participantes não acredita que classes numerosas dificultem o desenvolvimento de práticas inclusivas, enquanto 10% acham que classes menores garantem melhor resultado.
Para 10% dos educadores, classes homogêneas, sem muita diversidade, garantem a educação inclusiva, mas a grande maioria (90%) acredita que o convívio com as diferenças é uma forma de preparar alunos para o futuro em sociedade.

A própria existência de uma discussão sobre educação inclusiva foi questionada no painel e gerou opiniões diferentes. Enquanto 80% das respostas indicaram que esse tipo de discussão é de grande proveito, 20% discordam: para essas, falar ainda é muito pouco diante do problema.

Para Marcos Ueda, “provocar a reflexão dos educadores é importante numa época em que o mundo se volta para a responsabilidade social e as diferenças de oportunidades são gritantes”. Ueda entende que, apesar de algumas tentativas de vários setores da sociedade, ainda falta um projeto eficiente que se aprofunde na questão da inclusão, “que promova a integração, e não a segregação, e com recursos para fazer escolas bem estruturadas”.


¨A inclusão é minha, mas a diferença é do outro¨


Eduque seu olhar: esse projeto obedece à alguns princípios básicos de Permacultura:




simples, barato, reaproveitável, reciclável e movido à seres humanos.











¨Fazemos dos outros um simulacro, um , um espectro, uma cruel imitação de uma não menos cruel identidade chamada ¨NORMAL¨





Baudrillard.






A Síndrome Clarinha





O que sabemos sobre ¨Inclusão¨?







1. Crianças cegas precisam de profissionais especializados que as ajudem a ir ao banheiro e a se alimentar?




2. Crianças com deficiência física necessitam de cuidados específicos na hora de se movimentar e participar de atividades na escola?





3. A criança surda, com atendimento especializado, pode aprender a escrever no mesmo rítmo que as demais?



(Revista Nova Escola Edição Especial No. 11)





Idéias sobre a educação inclusiva





















David Rodrigues, do Fórum de Estudos de Educação Inclusiva PT


1. A Etiologia (conhecimento) das diferenças é o aspecto principal do currículo de formação para EI


Painel: 100% Verdadeiro


2. Os recursos são secundários. O importante é a atitude da escola e do professor


Painel: 50% Verdadeiro 30% Parcialmente verdadeiro 20% Falso
¨Os recursos ajudam a ter mais tempo para ¨ver¨o aluno e o seu processo¨


¨As atitudes fazem a diferença¨



¨Apesar de o importante ser a atitude os recusos são fundamentais!¨



¨... mas os recursos podem potencializar o trabalho da escola e do professor.¨



¨Recursos não são tão importante quanto a atitude mas contribuem para o aprendizado efetivo se forem bem selecionados¨


¨Recursos enriquecem a experiência do aprendizado¨


¨Tanto a atitude da escola, a do professor e os recursos são importantes para a inclusão bem sucedida¨


3. A EI é um sistema barato para educar todos alunos


Painel: 100% Falso




¨Gastos altos no início (implementação)¨



4. A EI valoriza o currículo social: solidariedade, espírito de equipe, resolução de conflitos.







100% Verdadeiro



¨Porque há exclusão? A Expressão EI não deveria nem existir. Afinal são todos donos do mesmo planeta!¨



5. É quase impossível desenvolver práticas inclusivas em classe muito grandes.

90% Falso



10% Verdadeiro (Grifo em MUITO)







¨Minha filha teve na pré escola um colega que usava muletas devido a uma má formação. Todos da classe tinham atividades ondem podiam ajudar o colega e eram mais de 20 alunos em sala!¨



¨Depende da habilidade do professor¨

6. Classes homogêneas garantem a qualidade da EI

90% Falso



10% Verdadeiro







PS: Modelo integrativo X inclusivo

7. Estarmos aqui hoje é uma grande contribuição para a política de inclusão.

80 % Verdadeiro







20% Falso



¨Sim, porque estamos partilhando conhecimento que certamente modificará nossas ações¨



¨Sim, mas não adianta ficar apenas na teoria¨







¨Sim, mas é importante levar o que fizermos aqui adiante!¨







¨Não sei se é uma GRANDE contribuição, mas já é alguma coisa¨




1. Conhecer as diferenças sim, mas para promover a integração e não a segregação. Vide política de laudos. Mais importante que a patologia são as indicações pedagógicas que contribuam para que o professor possua um esboço de entendimento e ação dentro da complexidade de inclusão.

- Projetos multidisciplinares: Etiologia de disturbios, comorbidades + Pedagogia (p.exemplo)








2. Por que os pais iriam preferir a inclusão se a escola regular não oferecer os mesmos recursos que as especiais? Uma escola materialmente despreparada tem um efeito devastador na qualidade de vida do incluído.




3. A EI não é uma educação em saldo. É pelo contrário um sistema exigente, qualificado, profissional e competente. É um sistema caro. Mas se achamos a EI cara, é melhor não querermos saber o preço da exclusão.




4. 2 componentes curriculares devem ser considerados: o currículo social e o programático.


5. Atender as necessidades de cada aluno soa pessimista e aponta o ensino individual como única solução... A gestão de classe em EI pressupõe que os alunos possam ter acesso à vários tipos de formas sociais: grande grupo, grupo de projeto, grupos de nível, trabalhos em pares e individual. A prática da Identidade através de diferentes modelos de intercalo é fundamental.




6. A EI assume que todos alunos são diferentes e heterogêneos. O modelo da diversidade proporciona o contato e lida com situações desafiadoras, contraditórias e conflituais que TODOS os alunos encontrarão na vida e profissão.


7. Não. Criamos uma sociedade excludente. onde o ser humano do sexo masculino , branco com acesso à educação de qualidade é o modelo de sucesso. Queremos incluir quem onde?




Carecemos de um projeto político pedagógico para EI, um projeto que leve em conta todos envolvidos nela, ministros e secretários de estado, coordenadores e diretores, professores e pais, alunos em suas representações , ONGs e comunidade.


O projeto precisa sair da prática do ¨bom mocismo¨ ou ainda mais danosa da espetacularização e folclorização da Inclusão e lançar um olhar científico sobre a PI , seus fundamentos e desdobramentos até sua operacionalização em salas de aula.


para saber mais:










http://www.saci.org.br/?modulo=akemi&parametro=17255



E mais um alerta, a sala de aula que não seduz, exclui!


Somos motoneiros de bondes enquanto nossos alunos viajam no cyberepaço?

Somos mágicos, contadores de histórias, encantadores ou a Tia com a varinha na mão?

Pensando planetariamente


(sertão da Bahia)

. Na relação PIB X Educação estamos muito próximos do sudeste asiático.

. SOMOS TODOS EXCLUÍDOS DE UMA CERTA FORMA!



Palavras Finais de Agradecimento


O jovem que entende a diversidade é mais complexo, mais inteligente perante a vida e seus desafios, aquele que percebe que a diferença é o que nos iguala salta do mundo da penumbra do preconceito para aquele lúcido do tecer diário de cores de pessoas diversas.



Ser diferente é uma característica humana e comum e não um atributo negativo de alguns. A EI dirige-se sim aos diferentes: isto é , à todos os alunos. E é ministrada incondicionalmente por diferentes, isto é : por todos professores. E é aí que reside sua beleza e desafio...
Obrigado.






























Sunday, April 29, 2007



EXPOSIÇÃO “O HOMEM E A ENERGIA” NO CEL-LEP IBIRAPUERA
A unidade Ibirapuera vai sediar a partir do dia 23 de abril a exposição “O Homem e a Energia”. Serão 26 reproduções, selecionadas em um concurso de caricaturas com o mesmo tema, promovido pelo Instituto Goethe na Expo 2000 em Hannover, na Alemanha.
“Organizamos essa exposição pensando no fato de o dia do Brasil e o dia da Terra serem na mesma data, 22 de abril”, comenta Marcos Ueda, organizador do evento e articulador de relações multidisciplinares do Cel-Lep. “O Homem e a Energia é uma temática universal e extremamente relevante para a sobrevivência de nossa espécie”, explica.
A cenografia e a montagem serão feitas pelo designer e aluno do Cel Lep, Don Ortiz.
Veja algumas das 26 obras que serão expostas:
1- Alejandro Fuentes – Espanha/ Pena e aquarela2- Paul Avoine – França/ Pena colorido3- Gholamreza Azimi - Iran/ Pena e ponta porosa4- Miroslav Bartak – Republica Tcheca/ Pena e aquarela5- Detlef Beck – Alemanha/ Pena lavada6- Fritz Behrend – Holanda/ Pena e ponta porosa7- Jean Loic Bélom – França/ Pena e aquarela8- Peter Bensch – Alemanha/ Pena e ponta porosa9- Toso Borkovic´ - Iugoslávia/ Pena e aquarela10- Steffen Butz – Alemanha/ Pena e aquarela, entre outras.
De acordo com a política de responsabilidade social do Cel-Lep, a unidade Ibirapuera destinará a verba que seria utilizada para o coquetel da vernissage para o projeto Ecohumanismo Rede de Apoio às Agroflorestas do Vale do Ribeira, que ajuda os núcleos produtores de banana na região. Será servido doce de banana orgânico e o evento também terá coleta seletiva de lixo.
A Vernissage Yes, nós temos banana, acontece no dia 23 de Abril, segunda-feira. Das 18h às 21:30 h.
A Visitação está com data marcada para os dias 24, 25, 26 e 27 de Abril,– Das 8h às 21h.
A entrada é franca, então você não pode perder, venha conferir!


MARA CUNHA e MARCOS UEDA CONDUZEM AÇÃO MULTIPLICADORA
COM APOIO DO BANCO MUNDIAL, CEL®LEP OFERECE CURSO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA A SEUS COLABORADORES

Objetivo é incentivar a formação de agentes multiplicadores

O grupo CEL®LEP está oferecendo a todos os seus funcionários o curso de Responsabilidade Social Corporativa, em parceria com o Banco Mundial e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. A ação é parte de um amplo programa de RSC que o grupo realiza em 2007, ano em que completa 40 anos de atuação no mercado de idiomas.

O curso de RSC é composto por 3 encontros presenciais e aproximadamente 20 horas de curso a distância, via Internet. As primeiras turmas estão iniciando o curso neste mês e são formadas por funcionários das unidades CEL®LEP da região de Campinas e Piracicaba. Na Capital e Grande São Paulo, o curso será ministrado entre os meses de maio e junho. Serão oferecidas no total 400 vagas a todos os colaboradores, em qualquer função que exerçam.

A diretora do CEL®LEP, Mônica Toledo, explica que realizar esse programa é uma das metas da escola e o envolvimento dos colaboradores está cada vez maior. “Além de multiplicar o conceito de Responsabilidade Social nas unidades, temos a vantagem de possuir grande número de alunos, potenciais multiplicadores”, diz.

OUTRAS AÇÕES

Palestra em abril

No último dia 05 de abril, a escola realizou uma palestra sobre RSC para todos os funcionários interessados em serem agentes multiplicadores de ações sociais e ambientais em suas unidades. No total, 25 voluntários de 13 unidades se reuniram para um encontro com membros do Comitê de Responsabilidade Social do CEL®LEP , formado recentemente.

Sob orientação da gerente da unidade Vila Mariana, Mara Cunha, e do articulador de relações multidisciplinares, Marcos Ueda, os participantes da palestra, que atuam em cargos e departamentos diversos, conversaram sobre os objetivos do grupo CEL®LEP na área. Os resultados começam a aparecer. “Esses novos agentes multiplicadores do comitê já estão disseminando a idéia em suas unidades e incentivando os colegas a participarem do curso de RSC”, diz Mara Cunha.
Videoconferência em março
Em março, membros do comitê participaram da videoconferência Tomorrow's Leaders Speak Out: Partnering to Combat Corruption and Improve Governance, encontro virtual com duração de 24 horas, que teve por objetivo promover a formação de futuros líderes na área de ações sociais e melhorar a governabilidade. A ação, promovida pelo Instituto do Banco Mundial, colocou em contato líderes das áreas empresarial e educacional espalhadas pelo mundo e, dessa vez, envolveu quatro países (Brasil, Croácia, Turquia e Egito).
O Banco Mundial é um organismo internacional multilateral que atua em 64 países. É parte do sistema da Organização das Nações Unidas e busca ajudar os países a reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento social e econômico. O CEL®LEP é a única instituição de ensino de idiomas brasileira a promover o curso para suas equipes.

Curso e Criação de comitê de RSC em dezembro

A criação do comitê de RSC, em dezembro de 2006, incluiu uma capacitação para funcionários das unidades da escola por meio do curso Responsabilidade Social Corporativa e Competitividade Sustentável, do Instituto do Banco Mundial, que teve a presença de Djordjija Petkoski, especialista líder na área RSC e chefe do Programa de Governança Corporativa do Banco Mundial. O evento foi resultado de uma parceria entre a Câmara de Comércio Brasil-Alemanha e a Inwent, entidade de cooperação internacional para transferência de conhecimentos. Este modelo de curso já foi ministrado para mais de 30 mil pessoas de 100 países. Só no Brasil, onde foi lançado em 2005, foi feito por mais de 3 mil profissionais, 100 indústrias na área de açúcar e álcool e para alunos de dezenas de universidades.

“A iniciativa do CEL®LEP é inédita. Nenhuma outra escola assumiu um projeto desse porte”, diz Pedro Lins, diretor da Inwent. “A idéia da escola em ser disseminadora do conceito de responsabilidade social corporativa é muito positiva”, explica.

“Toda essa movimentação está sendo muito importante para os colaboradores do CEL®LEP . Como o comitê é interino, qualquer funcionário do grupo pode participar dos trabalhos e trazer suas idéias, experiências e principalmente vontade de atuar”, diz Marcos Ueda, membro do comitê. Segundo ele, já estão definidas pelo menos quatro áreas de atuação do comitê: disseminação do conceito de responsabilidade social; disseminação da conscientização ambiental, por meio de campanhas; trabalho com o conceito de diversidade (tanto dos colaboradores quanto do público do CEL®LEP, envolvendo pessoas de diferentes situações econômicas e sociais e incluindo portadores de deficiências); e trabalho na estrutura organizacional e no código de ética para elaboração de um programa de voluntariado.

CEL®LEP , 40 ANOS
Com metodologia própria, aliada à alta tecnologia, o CEL®LEP chega ao seu 40º. ano de existência oferecendo a seus alunos um aprendizado dinâmico e eficaz, com foco na comunicação oral.

Com um total de 22 unidades, distribuídas na Capital, Grande São Paulo, Interior e ABC, e ainda uma em Belo Horizonte, a escola atende pessoas com todos os níveis de conhecimento, desde os mais básicos, habilitando-as a conquistar fluência no idioma estudado. Para atingir esse objetivo, o CEL®LEP coloca sua completa estrutura à disposição de seus alunos, nos diversos cursos.

Friday, March 02, 2007



Cel Lep anuncia a criação de comitê de responsabilidade social
var artigo = 'Cel Lep anuncia a criação de comitê de responsabilidade'
(Marcos Ueda e´membro de comite de RSC)



O Cel Lep, rede de ensino de idiomas, acaba de criar um comitê interno de responsabilidade social corporativa para elaborar e programar ações na área. Composto por gerentes e coordenadores, o grupo realizou alguns encontros para definir prioridades e estudar a viabilidade e o custo da implementação de ações, além de estudar o impacto do projeto. Quatro áreas de atuação já foram definidas: disseminação do conceito de responsabilidade social; disseminação da conscientização ambiental, por meio de campanhas; trabalho com o conceito de diversidade, tanto dos colaboradores quanto do público do Cel Lep, envolvendo pessoas de diferentes situações econômicas e sociais e incluindo portadores de deficiências; trabalho na estrutura organizacional e no código de ética do Cel Lep para elaboração de um programa de voluntariado.“Disseminar o conceito de responsabilidade social é uma das mais importantes ações, porque acreditamos que vem ao encontro do trabalho que fazemos”, diz Marcos Ueda, articulador de Relações Multidisciplinares do Cel Lep e membro do comitê.Banco MundialEm dezembro último, o Cel Lep ofereceu o curso de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e Competitividade Sustentável, do Instituto do Banco Mundial, a todos os gerentes e coordenadores pedagógicos de suas unidades. O encontro teve a presença de Djordjija Petkoski, especialista líder na área RSC do Banco Mundial e chefe do Programa de Governança Corporativa do Banco Mundial, e foi resultado de uma parceria entre a Câmara de Comércio Brasil-Alemanha e a Inwent, entidade de cooperação internacional para transferência de conhecimentos.O curso teve por objetivo proporcionar, aos profissionais, capacitação para trabalharem o conceito de responsabilidade social. Composto de 15 horas de e-Learning e três encontros (aulas presenciais) de 3 horas cada, incluiu dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa sobre o tema.A diretora do Cel Lep, Mônica Toledo, explica que realizar um amplo programa na área de Responsabilidade Social é uma das metas da escola, que está completando 40 anos. “Além de multiplicar o conceito de Responsabilidade Social nas unidades, temos a vantagem de possuir grande número de alunos que são executivos, considerados multiplicadores em potencial”, diz.“A iniciativa do Cel Lep é inédita. Nenhuma outra escola assumiu um projeto desse porte”, diz Pedro Lins, diretor da Inwent. “Temos cerca de 15 mil alunos que também vão passar e aplicar esse conhecimento”, explica.

* fonte www.elearningbrasil.com.br

Tuesday, February 13, 2007








MARCOS UEDA NO PROGRAMA DO JÔ SOARES
von marcosueda @ 2006-06-06 - 12:36:59

O PROFESSOR MARCOS UEDA CRIOU UM CURSO DE ALEMÃO PARA A COPA DO MUNDO. DESCENDENTE DE JAPONESES, MARCOS UEDA CONTOU QUE APRENDEU ALEMÃO QUANDO MOROU NO INTERIOR CATARINENSE. CURIOSAMENTE, ESQUECEU COMPLETAMENTE O IDIOMA ATÉ DEPARAR-SE, NA FACULDADE DE ENGENHARIA, COM LIVROS ESCRITOS EM ALEMÃO. VOLTOU A ESTUDAR E VIAJOU PARA A ALEMANHA PARA APROFUNDAR SEUS ESTUDOS. UEDA CONTOU QUE VIROU ATRAÇÃO TURÍSTICA EM SUA CIDADE, PORQUE ERA O ÚNICO “JAPONÊS” QUE DOMINAVA O IDIOMA. DURANTE A ENTREVISTA, MARCOS ENSINOU DIVERSOS TERMOS FUTEBOLÍSTICOS ALEMÃES

Monday, February 05, 2007



APRENDENDO A APRENDER

von marcosueda @ 2006-05-29 - 14:10:23
Aprendendo a aprenderO aprendizado no mundo de hojeMarcos Ueda* - 20/9/2004publicado em: jornal.valeparaibano.com.br/ 2004/09/08/pag02/artigao.htmlwww.cellep.com/news/235.htmwww.cellep.com/cellepteam/edicao_27/interview.htm
Houve um tempo na Grécia antiga no qual aprendia-se na rua vendo, sentindo, ouvindo, enfim, vivendo. Depois, inventou-se a escola com suas portas e corredores e, junto com ela, as disciplinas: português, matemática, música, arte, teatro, dança, inglês... tudo muito bem separado, porque assim esse conhecimento ficava mais fácil de ser transmitido. Uma coisa por vez, um conteúdo nada teria a ver com outro. Assim, a música se separou da língua, a língua da arte, a arte da matemática e a escola da vida...
Certamente, o século XXI trouxe inúmeros desafios à humanidade. Comunicar-se em várias línguas, estar atualizado com as novas tecnologias, preparar-se para mudanças, ser flexível, encarar inovações são apenas algumas qualidades de liderança no mundo globalizado. Hoje, sabemos que o bem mais precioso da raça humana é o conhecimento e nossa capacidade de disseminá-lo aos outros, de forma a transformar a vida e o mundo em algo melhor.
Com o volume de informações que recebemos todos dias, por várias vias, nossa vida tornou-se muito complexa. Percebemos um novo ser humano se formando, com uma nova linguagem e capacidade tecnológica renovadas. Para os pais da atualidade, a maior preocupação é como preparar os filhos para o futuro e, para educar os jovens, infelizmente, ainda não há fórmulas mágicas, mas união de esforços entre pais e educadores e a aceitação das diferenças já é um bom começo. Cabe a nós, pais e educadores, indicar-lhes o caminho da solidariedade, ética, compromisso social e do amor....
Antigamente os conceitos eram lineares, as opções eram sim ou não, bem ou mal, forte ou fraco. Felizmente, houve uma quebra dos paradigmas, principalmente na área da educação. Os educadores amadureceram e perceberam que deveriam formar seres humanos na sua integridade, capazes de lidar com mudanças e com a complexidade. Nos dias atuais não é mais possível ensinar disciplinas separadamente, como queria o filósofo Descartes. Se todos os conhecimentos estão interrelacionados, necessitamos de uma nova maneira de pensar a educação. Tudo aquilo que antes foi separado, agora deve se juntar num novo discurso transdisciplinar.
Para existir diálogo entre tudo aquilo que era separado é necessário disponibilidade e abertura para o outro. Fazer o possível para enxergar o mundo como um todo, encurtar as distâncias. Temos que estar preparados para mudanças, sermos mais flexíveis para encarar os desafios dessa nova era. Você sabia que ao desenvolver suas habilidades artísticas, o ser humano se prepara melhor para a vida e aprende com mais facilidade?
Assim como as disciplinas de aprendizado precisam conhecer-se umas às outras, a família e a escola também devem unir-se com o mesmo objetivo. As caixinhas precisam ser abertas e expostas. Precisamos reconhecer nossas fraquezas e perceber os nossos papéis complementares. Já não somos apenas pais, mães e professores de química, física, inglês ou matemática. Todos nós somos educadores, e como tal, precisamos nos completar, refletir e nos alimentar de conhecimento.
Devemos incentivar nos mais novos a vontade de aprender sempre, proporcionar a nossos filhos a capacidade de ser generalista, de ter espírito crítico para evitar qualquer tipo de manipulação. Aprender é se alimentar da teoria de todas ciências, legitimar nossas ações, abrir as caixinhas, ver o que tem dentro e tecer com todas elas a teia complexa da vida...
* Marcos Ueda é articulador de relações multidisciplinares do CEL®LEP, formado em Comunicações pela USP; em Metodologia e Didática pelo Instituto Goethe de Munique (Alemanha); e em Semiose e Semiologia pela Universidade de Berlim. É também formador de professores de língua estrangeira para toda a América Latina.



DESISTIR DA UNIVERSIDADE??!!

von marcosueda @ 2006-05-29 - 14:13:15
Desistência em altaA falta de identificação com o curso escolhido é um dos motivos que levam alguns universitários a abandoná-lospublicado em: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=11370
Dúvidas, incertezas e a falta de informação são sentimentos que geralmente tomam conta da vida de um jovem tanto na hora de definir o seu futuro profissional quanto no decorrer da graduação escolhida. As expectativas nessa fase da vida, em alguns casos, têm muito de interferência dos pais, que influenciam os filhos na hora de optar por essa ou aquela profissão. Muitas vezes, o que deveria ser apenas orientação, se transforma em pressão. Aliado a isso, a falta de maturidade pode fazer com que o jovem fique indeciso e sofra desilusões por escolher uma profissão que nada tem a ver com as suas aptidões. Nesse caso, a falta de identificação com o curso é peça fundamental para a desistência.
Segundo o especialista em educação de adolescentes, Marcos Ueda, a escolha profissional é uma das mais difíceis etapas da vida do ser humano. "É o momento em que iniciamos a construção daquilo que planejamos para nós. Isso, claro, sem levar em conta os obstáculos e as decepções que podem surgir durante toda a trajetória de vida", comenta.
O próprio Ueda serve de exemplo. Ele sempre acreditou que a engenharia fosse a profissão dos seus sonhos, mas abandonou a idéia no quarto ano do curso por não se identificar com as disciplinas e nem com o ambiente educativo.
Hoje, graduado em Comunicação Social e com várias especializações no exterior, é formador de professores em língua estrangeira para toda a América Latina. Graças a essa bagagem profissional adquirida ao longo da sua carreira, Ueda passou a orientar os jovens no processo da escolha profissional.
O especialista destaca alguns tópicos e processos que podem ajudar os jovens na escolha profissional. "Pergunte a si mesmo se está preparado para a universidade e também para o curso que será a base para que você exerça a sua profissão", diz. Diante disso, é fundamental conhecer aonde se quer estudar. "Realize visitas a instituições de ensino que ofereçam o curso desejado para conhecer a estrutura curricular aplicada e também os profissionais que ministram disciplinas", completa.
Divulgação
Marcos UedaUeda diz também que é sempre válido procurar conhecer e conversar com pessoas que trabalham na área desejada. Afinal, ali estará o ambiente de trabalho e cotidiano que jovem virá a conviver após a graduação. Por fim, mais uma dica: o jovem deve usar a Internet a fim de todo o tipo de informação sobre a carreira escolhida.


MARCOS UEDA NA REDE GLOBO-MAIS VOCÊ

von marcosueda @ 2006-05-29 - 14:27:31

Japonês ensinando alemão?
Publicado em Rede globo: http://maisvoce.globo.com/variedades.jsp?id=10220
Apesar dos olhos puxados, Marcos Ueda domina (e muito) o alemão.
Pode parecer estranho a princípio, mas o descendente de japonês Marcos Ueda é professor de alemão em São Paulo.
Ueda tem 45 anos e leciona alemão desde 1987. Segundo ele, o idioma parece difícil, mas na verdade não é.É uma língua fiel, honesta. Por isso, para ler palavras em alemão é preciso ser fiel ao que está escrito, ler a palavra com todas as letras escritas.
Com relação a juntar um frase inteira numa única palavra, Ueda salienta que, em alemão, junta-se um substantivo no outro.Por exemplo: torta de maçã: apfelstrudel.
Outra curiosidade: aquilo que se está falando está sempre no final da palavra.Leia o exemplo: Copa do Mundo (weltmeisterschaft: meisterschaft que significa Copa e welt, mundo).
Para contar as horas em alemão, deve-se considerar a meia hora. Eles contam a meia hora seguinte para falar as horas.Exemplo: no Brasil, dizemos 5h25min; para os alemães falarem 5h25min, eles dizem que faltam cinco minutos para meia hora da sexta hora.
Isso gera muita confusão para executivos brasileiros quando marcam reuniões na Alemanha porque nós associamos essa meia hora com uma hora pra frente.

A GLOBALIZAÇÃO E NOSSO PAPEL DE EDUCADORES

von marcosueda @ 2006-05-29 - 14:29:00
EVENTO SOBRE GLOBALIZAÇÃO NO CEL®LEP ALPHAVILLEpublicado em www.cellep.com/news/235.htmVOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA MUNDO MODERNO?
O educador Marcos Ueda, articulador de Relações Multidisciplinares do CEL®LEP, esteve reunido com vários pais de alunos da unidade Alphaville no dia 29 de junho, discutindo com eles a educação no mundo moderno.
Os jovens ainda não perceberam, mas o século XXI trouxe inúmeros desafios para a humanidade. Para os pais então, é o maior sufoco: Como preparar os filhos para o futuro?
"Tudo está acontecendo muito rápido", diz Marcos Ueda, "antigamente as opções eram sim ou não, bem ou mal, forte ou fraco. Hoje, com o volume de informações que recebemos todos os dias por inúmeras vias, o mundo tornou-se muito complexo. Houve uma quebra dos paradigmas (das regras), principalmente na área da educação".
Ueda lembrou à platéia que a escola, em épocas passadas, era um ambiente frio, com suas portas e corredores. As disciplinas: português, matemática, música, arte, teatro, dança, inglês... eram muito bem separadas, por que assim esse conhecimento ficava mais fácil de ser transmitido, como se um conteúdo não tivesse nada a ver com outro. "Assim, a música se separou da língua, a língua da arte, a arte da matemática e a escola da VIDA", refletiu.
O professor acredita que hoje todos os conhecimentos estão interrelacionados e, teens e kids têm a capacidade de absorver todo tipo de informação, por isso temos que fazer o possível para enxergar o mundo como um todo. Os pais devem incentivar nos filhos a vontade de aprender sempre, saber um pouquinho de cada coisa e ter espírito crítico para saber o que é para valer e o que é só enrolação.
Na atualidade, o bem mais precioso da humanidade é o conhecimento e a capacidade de transmitir esse conhecimento a outras pessoas. Só assim poderemos transformar a vida e o mundo em algo melhor. Aceitar as diferenças já é um bom começo. Comunicar-se em várias línguas, estar atualizado com as novas tecnologias, estar preparado para mudanças, ser flexível, encarar desafios são apenas algumas qualidades de liderança no mundo globalizado.
DICA PARA PAIS
Marcos Ueda dá algumas dicas para os pais ficarem ligados na vida de seus filhos:
• Entenda o socioleto, a língua que seu filho fala. Ex.: Você sabe o que significa 'ficar'?• Saiba que autores o seu filho lê, quais são seus ídolos, o que o influencia.• Quais são as drogas mais acessíveis no momento, como elas se inserem no meio- ambiente de seu filho, quais os seus efeitos, conseqüências e implicações.• Procure conhecer qual a relação de seu filho com o Supremo, qualquer que seja sua religião.• Tenha em mente que, para o seu filho, você é o primeiro modelo, portanto dê o exemplo.• Pais preconceituosos, com visão parcial das coisas, tendem a reproduzir o padrão em seus filhos. Quebre seus paradigmas, aprenda a aprender.• Você sabe qual foi a última vez que seu filho esteve triste ou qual foi a sua maior alegria?
Aprendendo a responder essas questões, Marcos Ueda acha possível aproximar as gerações num clima de respeito e amor. "Nosso papel como educadores é de propiciar esta integração entre pais e filhos, transformando-os em agentes de mudança".


Marcos Ueda preside seçao no " I Congresso Latino Americano de Professores de Língua Alema" na Universidade de Sao Paulo.
Segundo repórteres e fotógrafos, presidentes Gil e Marcos do Instituto Goethe, apontados como entre os mais elegantes do evento...
saiba mais sobre congresso em www.marcosueda.blog.de


EAD : ENSINO A DISTANCIA

por marcosueda
Caros amigos, o EAD tem ocupado meu processo de aprendizado.Depois do curso “Integração” onde tratamos da gestão corporativa de EAD, participei de uma capacitação em Munique na Alemanha onde debatemos e experimentamos modelos de EAD aplicados a formação Docente.Minha primeira experiência de tutoria foi de um curso de competência multimediática difundido pela universidade de Bolonha e Instituto Goethe. Conteúdo complexo num formato ainda instável para os participantes...No entanto a vivência tutorial me mostrou dificuldades e possibilidades dessa ferramenta.Aguardem mais Drops aqui mesmo no Blog.

Tuesday, January 30, 2007

Palestra proferida no Instituto de Ensino Barão de Mauá

A casa e a escola:Erziehung zur Mündigkeit, L´être et le néant
Dois espaços de ações específicas

Marcos Ueda: Diálogo com Adorno e Sartre.
Criar Vínculos
Abra o livro da sua vida
Não seja profissional com seu filho: mais afeto, menos críticas.
...mas ele gritou comigo!! Surpreenda!
Não compre seu filho
Sabe do que eu tenho medo?
Contato
Não reclamar, agir!
Atividades para convívio
Leitura de fotos
Quadrinhos
Livros por todo lado
Jogos: Mímica
Caminhar juntos olhando para cima!
Reunião da semana sem TV
Os insucessos de meu filho: a vida é dura!!
Esteja sempre ao seu lado
Errar fortalece e ensina
Dificuldades desenvolvem estratégias
A pedagogia merece confiança (objetivos teleológicos)
Eu também já falhei, passo por dificuldades e erro.
Pisar no freio de suas relações
Faça o tempo passar mais devagar. Presentear com critério. Esperar.
Qualidade X quantidade
Ser X ter; bilhetes e abraços.
Não incentivo ao consumo: presa fácil
Um olhar amoroso para o planeta (contemplar)
Ensinar no convívio
Observar a melhor idade (paciência)
Observar você!!
Negociar limites
Atitudes ecológicas
Permacultura: viver mais simplesmente.
Fotos de manchete

A escola como instituição social
A complexidade das relações escolares
Um cenário de relacionamento
Espaço de desenvolvimento ético e de valores
Espaço da diversidade
Minha complexidade
Bem vindos ao I.E.Barão de Mauá
Os pais podem dar alegria e satisfação para um filho,
mas não há como lhe dar felicidade.
Os pais pode aliviar sofrimento enchendo-o de presentes, mas não há como
lhe comprar a felicidade.
Os pais podem ser muito bem sucedidos e felizes,
mas não há como lhe emprestar felicidade.
Mas os pais podem aos filhos
dar muito amor, carinho, respeito
Ensinar tolerância, solidariedade e cidadania,
Exigir reciprocidade, disciplina e religiosidade,
Reforçar a ética e a preservação da Terra.
Pois é de tudo isso que se compões a auto estima
É sobre a auto estima que se repousa a alma,
E é nesta paz que reside a felicidade.
Obrigado
O Barao de Mauá e
Projeto In School
Cel Lep